alicerces do medo

[Maria João Franco]

O sistema e a terra, este planeta em que o ser homem, se exige a si próprio um "auto - Poder" em que se absurdam "Os princípios da coexistência. Afinal a inteligência e os instintos sobrepõem-se de forma plasmada, de tal modo que nos ...leva a pensar que o instinto e / ou uma inteligência se interconjugam E que a lógica do instinto é uma verdadeira estrutura mental de defesa da nossa existência. Por absurdo cria-se uma da lógica da continuidade e existência no mais primário dos seres e as nossas teorias humanas, tão sabiamente construidas sobre alicerces de medo e de desencontros fatais. Afinal uma espiral que,como tal, não tem fim nem princípio. Começa sem começo e não ergue e caminha-se e percorre até ao infinito que nos representa e nos simboliza o desconhecido. Medo de todos os medos. No fim de todas as coisas, onde o átomo e o Possível "não estar" se encontram num sítio que não sabemos ... Esta dificuldade em definir o saber que difere do conhecimento - dado adquirido pelo transcorrer das civilizações, universos "mutandos mutáveis" e; paradigmas de universos QUE SÃO OS Patamares dos conhecimentos estratificados. De onde retiramos as Possibilidades da razão (causa) Existência da nossa terra sobre uma "coisa" a que chamamos Terra. De onde emanam os seres que nos iludem numa forma de céu que é o suposto intransponível limite do nosso conhecimento. De onde emana a nossa sapiência que é o entendimento do Estatuto das coisas que nos rodeiam e não

 

The system and the earth, this planet where being a man, if he himself calls a "self - Power" that is absurd, "The principles of coexistence. After all the intelligence and instincts overlap so shaped, so ... leads us to think that the instinct and / or intelligence interconjugam and if that logic is a true instinct of the mental structure of the defense of our existence. absurd creates a logic of continuity and existence in most primary beings and our human theories, so wisely built on a foundation of fear and fatal misunderstandings. After a spiral that, as such, has no end or beginning. it begins with no beginning and no walks and stands up and goes to infinity which represents and symbolizes the unknown. Fear of all fears. at the end of all things, where the atom and the Possible "is not" found a place we do not know ... This difficulty in defining the knowledge that differs from the knowledge - granted for the length of civilizations, universes "mutandis changeable"; and paradigms



the universities who are stratified Landings knowledge. Took out the possibilities of reason (cause) of our existence on earth a "thing" we call Earth. Where is the source of beings that elude us in the form of sky that is the supposed impassable limit of our knowledge. From which emanates our wisdom is the understanding that the Statute of the things that surround us and not

 

 

 

 

[Maria João Franco]

The system and the earth, this planet where being a man, if he himself calls a "self - Power" that is absurd, "The principles of coexistence. After all the intelligence and instincts overlap so shaped, so ... leads us to think that the instinct and / or intelligence interconjugam and if that logic is a true instinct of the mental structure of the defense of our existence. absurd creates a logic of continuity and existence in most primary beings and our human theories, so wisely built on a foundation of fear and fatal misunderstandings. After a spiral that, as such, has no end or beginning. it begins with no beginning and no walks and stands up and goes to infinity which represents and symbolizes the unknown. Fear of all fears. at the end of all things, where the atom and the Possible "is not" found a place we do not know ... This difficulty in defining the knowledge that differs from the knowledge - granted for the length of civilizations, universes "mutandis changeable"; and paradigms



the universities who are stratified Landings knowledge. Took out the possibilities